Corrupção e o relativismo ético
O editorial de 16 último sob o título “Corrupção jamais pode ter relativismo ético”, do Jornal do Comercio traz algumas informações que merecem profunda reflexão.
Diz, “políticos sob suspeita (de corrupção) paralisam o Congresso em repúdio as faxinas da presidente Dilma”. Relembra o Deputado Ulisses Guimarães que afirmou que a Constituição de 1988 era chamada de “Cidadã” que seria a guardiã da governabilidade. Passado 25 anos, e o que temos. Uma corrupção em todas as esferas da administração pública, quer da União quer de Estados quer de Municípios.
Através de uma pesquisa na internet identificamos que há mais de 100 proposições, repito mais de 100 proposições no Congresso para acabar com a corrupção, das quais 27 PEC estão prontas para ir ao plenário. Os próprios parlamentares reconhecem que não há interesse político na solução dos problemas de corrupção no pais.
Diz o Editorial que milhares de pessoas apelam na Internet e pelos meios de comunicação a realização de passeatas com o propósito de chamar a atenção das autoridades. Uma sociedade que exige: o combate sistemático aos escroques encastelados no serviço público,; que se acabe com as filigramas jurídicas que impedem criminosos confessos de serem julgados e condenados, face uma legislação penal beneficiando os infratores.
Com esta realidade, não há como modificá-la se não for por mobilização da sociedade através de uma Ação Popular, antes que aconteça um levante social com enormes prejuízos e mortes.
Luiz C. B. de Freitas - CPF 000847860-00 - lcbfreitas@yahoo.com.br
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